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TRT faz leilões em 12 cidades da PB a partir de hoje

publicado: 12/04/2011 09h33 última modificação: 30/09/2016 10h15
 

A partir de hoje o Tribunal do Trabalho da Paraíba começa uma série de mega leilões em 12 cidades do estado, que acontecerão em parceria com a Justiça Federal. O primeiro leilão acontece nesta terça-feira em Campina Grande e amanhã nas Varas do Trabalho de Picuí, Areia, Sousa, Cajazeiras, Guarabira, Patos, Catolé do Rocha e Itabaiana e nesta quinta-feira, 14, em João Pessoa e Santa Rita.

Em relação a Justiça Federal, a juíza Ana Paula Cabral, supervisora da Central de Mandados do Fórum Maximiano Figueiredo, em João Pessoa, disse que a parceria vai melhorar as condições oferecidas para os interessados em arrematar os bens ofertados. “Vamos aproveitar o espaço da Justiça Federal em João Pessoa. O leilão será no auditório da instituição, com o acréscimo da tecnologia da tele-conferência”.

O leilão continua sendo presencial, pela internet, para aqueles que se cadastrarem antecipadamente, e agora através de teleconferência. A oferta de bens também será acrescida, já que irá reunir os bens de processos da Justiça Trabalhista e da Justiça Federal.

O edital com a listagem dos bens ofertados nos leilões do Projeto Arrematar, tanto da Capital, quanto das cidades do interior, também pode ser visto no endereço eletrônico: www.projetoarrematar.com.br.

Para se cadastrar antecipadamente e participar do leilão via internet é preciso preencher todas as informações solicitadas no formulário de cadastro, tomando conhecimento dos termos do regulamento e do edital do leilão. Entregar, na Central de Mandados, ou aos cuidados do leiloeiro, as cópias dos documentos necessários ao cadastramento.

Os interessados em oferecer lances presencialmente devem comparecer antes do início do leilão para fazer o cadastramento no auditório da Justiça Federal Juiz Ridalvo Costa, na rua João Teixeira de Carvalho, 480, Conjunto Pedro Gondim, em João Pessoa, munidos de documentos pessoais.


Apartamentos, casas, prédios, terrenos, veículos e outros bens estão nos editais


A juíza supervisora da Central de Mandados, Ana Paula Cabral ressalta que, mesmo constando no edital de arrematações, todos os bens podem ser retirados do leilão caso haja acordo antes da realização da hasta pública. “Nossa finalidade não é vender o bem, e sim resolver o processo. A venda é o último recurso, mas para retirar o bem do leilão deve ser feita uma proposta real de acordo financeiro entre as partes”. Inúmeros bens entre apartamentos, casas, prédios, terrenos, veículos e equipamentos dos mais diversos, estão sendo oferecidos no edital.