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Reunião com juízes discute cumprimento de Metas Nacionais do Judiciário

Magistrados titulares e substitutos participaram do encontro no auditório do Pleno
publicado: 14/04/2014 16h15 última modificação: 30/09/2016 11h11

Juízes titulares e substitutos do Tribunal do Trabalho da Paraíba participaram, na semana passada, de uma reunião para discutir a melhor forma de cumprir as Metas Nacionais do Poder Judiciário para este ano de 2014. São de responsabilidade dos juízes as metas 1, 2, 5 e 6. O encontro foi coordenado pelo gestor das metas, desembargador Ubiratan Delgado.

No encontro foi apresentado aos magistrados o que pede cada uma das metas atribuídas à Justiça do Trabalho, que deverão ser cumpridas pelos magistrados. “Temos que fazer um esforço para que essas metas sejam cumpridas”, disse o desembargador.

Ubiratan Delgado disse ainda que fará, juntamente com o juiz Antônio Eudes, que também é gestor das Metas, o acompanhamento mensal e comunicar a situação a todos os juízes. “Estarei aberto para receber sugestões e à disposição de todos em meu gabinete, tanto para essas, quanto para outras questões”, observou.

Metas atribuídas aos magistrados do trabalho:

Meta 1 - Julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente.

Meta 2 - Identificar e julgar, até 31/12/2014, pelo menos 90% dos processos distribuídos até 31/12/2011 e 80% dos processos distribuídos até 2012, nos 1º e 2º graus, e 80% dos processos distribuídos até 31/12/2011, no TST;

Meta 5 - Reduzir o congestionamento, em relação à taxa média de 2013 e 2012, na fase de cumprimento de sentença e de execução: em 10% quanto às execuções não fiscais e cumprimento de sentença na Justiça Federal; em qualquer percentual quanto às execuções fiscais e em 5% quanto às execuções não fiscais e cumprimento de sentença, na Justiça do Trabalho.

Meta 6 - Identificar e julgar, até 31/12/2014, as ações coletivas distribuídas até 31/12/2011, no 1º grau e no TST, e até 31/12/2012, no 2º grau, realizar oficinas de administração judiciária com participação de, pelo menos, 25% dos magistrados e implantar programa de desenvolvimento gerencial em todos os tribunais, com base em modelo de gestão por competências.