liberdade para apresentar novas ideias sobre o fluxo do processo. Debateu-se sobre a competência
dos participantes e o grau de sigilo atribuído aos membros. Conclui-se que todos são canais de
escuta da notícia, mas que deve haver certa restrição, quanto a saber sobre o denunciante.
Sobre a aplicação do inventário e a entrevista com o denunciante, a ação fica a cargo da psicologia.
Outras atividades regulares, ou eventuais, poderiam ser distribuídas entre os outros membros da
Comissão. A assistente social ficou incumbida de conferir o e-mail, frequentemente, para verificar a
chegada de novas denúncias.
No decorrer da reunião, destacou-se a importância dessa Comissão e a necessidade de pensar
medidas de divulgação, campanhas e ações em prol de mudanças na cultura do assédio, ainda
bastante enraizada na realidade do trabalho.
Foi proposto que a Comissão realizasse reuniões mensais.