serviço de impressão outsourcing (ilhas de serviço de impressão), ao que Rosa ratificou
tomando por base a reunião setorial feita com a SETIC. Emerson comentou sobre a
importância de desligar as impressoras e outros equipamentos devido ao gasto de energia
quando ficam em stand by (modo espera). Diante das colocações, os presentes
concordaram em suspender provisoriamente ações, visando para um estudo detalhado das
unidades com necessidade de impressoras e possibilidades de remanejamento, em
conformidade com o Ato SGP 153/2024.
Em seguida, passou ao terceiro ponto de pauta, em que Max projetou o painel com os indicadores
do PLS. Foi feita uma apresentação panorâmica dos indicadores, informando que os parâmetros
que estão em vermelho, exceto energia renovável, se referem a ações como qualidade de vida,
acessibilidade/inclusão, equidade/diversidade, entre outras, que possuem desenvolvimento e
apuração anual. Foi dado, então, um enfoque nos indicadores que mais impactam no IDS. Quando
se mostrou os dados sobre água, Emerson pontuou a importância de uma campanha de
conscientização, bem como da inspeção de hidrômetros, ação implementada recentemente com
mediação da SEGGEST. Por enquanto, recebeu a leitura do hidrômetro de poucas unidades, e que
seria bom que a Dra. Larissa reiterasse o pedido de envio desse dado de forma mensal. A Juíza
perguntou a Emerson sobre um aparelho que a CAGEPA possui para identificação de vazamentos,
ao que ele disse que acredita que a compra do equipamento está inserida no plano de aquisição.
No indicador “Papel”, Jackson e Tibério Cláudio pontuaram que uma unidade do TRT-13
(CEJUSC/CENATEN) entrou em contato pedindo resma de papel, e que esta não consta na lista de
limite de distribuição desse material de expediente. Perguntaram se poderiam estabelecer a mesma
quantidade da unidade CREF. Após discussão, o comitê deliberou que seja liberado 2 resmas por
ano para a CEJUSC, e 1 resma para o CENATEN. Sobre a CREF, Dra. Larissa pediu para manter a
quantidade de 4 resmas por ano. Sobre os novos indicadores trazidos pela Resolução CNJ n.
594/2024 (elaboração de plano de descarbonização, elaboração de inventário, ações de
compensação e de capacitação/sensibilização de GEE e geração de energia renovável), Max
informou que estão bem encaminhados. Emerson explicou que é possível que a meta de geração
de energia renovável suplante a meta de 40%. Informou que as varas trabalhistas do interior da
Paraíba são autossuficientes em energia e que a Vara de Guarabira terá sua usina de geração no
próximo ano. Informou também que a Energisa, concessionária de energia que atende o Estado,
esteve em Santa Rita e no prédio localizado na Avenida Dom Pedro I, e logo mais essas unidades
estarão aptas para fornecimento de energia solar. No ano que vem há previsão para ampliação do
parque fotovoltaico de Catolé do Rocha. Após as colocações do Coordenador da CAEMA, Max
reiterou que o tema “Energia” conta no escopo 2 do inventário de emissões de GEE do Tribunal, e
mostrou no painel de indicadores as unidades superavitárias nesse recurso.
Por fim, como último ponto de pauta, Max destacou o boletim de sustentabilidade que será enviado
mensalmente aos servidore(a)s e magistrado(a)s, e a conclusão da auditoria do inventário do
Tribunal, que constará no Registro Público de Emissões com Selo Ouro. Também propôs de se
fazer uma reunião assim que sair o resultado do IDS. Passou a palavra à Doutora Larissa que
finalizou a reunião afirmando que estamos no caminho certo, e pedindo que não deixemos de ter