concretas e atuais em relação a alguns setores do Tribunal, especificamente na Administração, que se
encontram em situação mais crítica. Daí a necessidade de avançar nos desafios que, acrescentou Dr. André
Machado, já é um foco do Comitê. Na oportunidade, Dr. André Machado disse que, em conversa com Rodrigo
Cartaxo, pensou-se, em princípio, estabelecer duas frentes de trabalho, uma voltada para o público interno e
para os problemas envolvendo servidores, rotinas de trabalho e gestão de processos, e outra voltada para
identificar os macro-desafios da Instituição, a partir do seu relacionamento com a sociedade, comunicação etc.
Após, passou a palavra ao Servidor Rodrigo Cartaxo que, por meio de compartilhamento de tela, apresentou
proposta de trabalho, a partir de projeto de inovação idealizado pelo LABOR, objetivando a promoção da
racionalização da força de trabalho do Tribunal, visando ao enfrentamento da escassez de recursos humanos e
orçamentários.
Antes da fala de Rodrigo Cartaxo, Dr. André Machado informou ao Comitê que havia mantido contato com João
Guilherme de Melo Peixoto, do TJPE, um dos capacitores de curso realizado para Servidores e Magistrados do
TRT no início do ano, sobre Design Thinking e Metodologias Avançadas, solicitando proposta de plano de
trabalho para que ele pudesse fazer oficinas com o Comitê. Proposta essa posteriormente apresentada aos
presentes à reunião.
Com a palavra, Rodrigo Cartaxo, inicialmente, informou a todos o teor da conversa mantida com o Presidente
do Tribunal, Des. Leonardo Trajano, e sua preocupação com a nova Resolução 63 do CSJT, que veio para
acentuar problemas já enfrentados, a exemplo da aposentadoria de servidores sem possibilidade de reposição
e a quantidade de trabalhos ainda executados de forma manual. Na oportunidade, o Desembargador
Presidente, de acordo com Rodrigo Cartaxo, concluiu que a automação seria o melhor caminho a seguir, e este
Comitê de Inovação estaria apto para desenvolver projetos nesse sentido.
Após a apresentação de Rodrigo Cartaxo, o Juiz André Machado, quanto à priorização, questionou se houve
determinação da Presidência sobre qual setor trabalhar ou se o Comitê, desde já, poderia eleger esses
setores, ao que Rodrigo informou que não houve, por parte do Presidente, tal indicação.
O Juiz André Machado, em relação à área administrativa, considerando que a SEGEPE possui uma
abrangência maior de atividades, sugeriu que se iniciasse por esse setor o trabalho. Weberte, provocado,
informou que, por já haver trabalhado na SEGEPE e conhecer as rotinas, concordou que se iniciasse por
aquele setor, pois possui muitas rotinas que podem ser automatizadas.
Renan Cartaxo se posicionou no sentido de começar pelo CMP, por perceber que referido setor possui uma
quantidade menor de rotinas de trabalho.
Diante do impasse, Rafael sugeriu a realização de uma enquete ao vivo, o que foi feito, obtendo-se o seguinte
resultado quanto ao setor por onde se iniciará o trabalho:
SEGEPE – 9 votos
CMP – 1 votos
Em relação ao 1º Grau, após algumas sugestões indicando a 13ª Vara do Trabalho de João Pessoa, André
Machado sugeriu as Varas do Trabalho de Patos e de Sousa para realização do trabalho.