Mensagem do Presidente

A missão que se apresenta ao magistrado que assume a direção do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, a cada biênio, é árdua, mas dela não há de se eximir, porque constitui, antes de tudo, um múnus público.

Nessa condição, o Dirigente não pode prescindir de técnicas de gestão voltadas para os grandes pilares que norteiam a Administração Pública, como eficiência, impessoalidade, moralidade.

Assim é que, tão logo fui escolhido pelos Membros do Tribunal para exercer o cargo de Presidente, convoquei a equipe que elegi para a administração e determinei a elaboração de um plano de gestão, tendo, previamente, encaminhado a todos os magistrados e servidores da Região e-mail solicitando o envio de sugestões.

Não sou administrador de formação, mas sim magistrado de vocação e de carreira. Porém, entendo que, atualmente, não existe mais espaço para uma administração empírica, razão pela qual o Conselho Nacional de Justiça recomendou a criação, em cada Tribunal, de uma Assessoria de Gestão Estratégica.

As metas da Administração, para o biênio que se inicia, estão expostas a seguir. Elas foram escolhidas de acordo com as premissas que assentei na primeira reunião com a equipe de administração, e servem para o estabelecimento de objetivos e, simultaneamente, como instrumento de compromisso, cobrança e medição de resultados.

Entre os objetivos propostos, figura a elaboração de planejamento estratégico de médio e longo prazo, a ser construído com a indispensável colaboração dos futuros gestores do Tribunal, para, ao mesmo tempo, permitir a profissionalização da Administração e assegurar a sua continuidade. Também estão expressas metas concernentes à efetividade jurisdicional, à atualização de normas internas do TRT, à transparência administrativa e ao relacionamento com o Cidadão, que é o destinatário maior dos serviços prestados por esta Corte. Outro ponto que merece destaque relaciona-se com a gestão de pessoas, mediante previsão de valorização dos recursos humanos deste Regional.

Os desafios que a Justiça do Trabalho há de enfrentar, na consecução de seus objetivos, são imensos, quando situados no contexto sócio-econômico atual.

E nosso Tribunal tem a missão de melhorar, ainda mais, os ótimos desempenhos jurisdicionais constatados nos últimos anos.

Para tanto, conto com a dedicação e o profissionalismo, que são marcas indeléveis dos nossos magistrados e servidores.

Edvaldo