Você está aqui: Página Inicial > Comunicação Social > Notícias > 2006 > 09 > TCU aprova contas de 2004 do TRT sem nenhuma ressalva
Conteúdo

TCU aprova contas de 2004 do TRT sem nenhuma ressalva

O Tribunal de Contas da União aprovou as contas de 2004 do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba
publicado: 14/09/2006 13h18 última modificação: 30/09/2016 10h23

O Tribunal de Contas da União aprovou, na sessão do último dia 15 de agosto, as contas do exercício de 2004 do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba. As contas foram aprovadas sem ressalvas, ou seja, se um único questionamento em relação a aplicação dos recursos públicos. No ano de 2004, a prestação de contas atingiu a presidência da juíza Ana Maria Madruga, de janeiro a outubro e do juiz Afrânio Melo, de novembro a dezembro.

O relator do processo foi o ministro Marcos Bemquerer Costa. A sessão, na Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União, foi presidida pelo ministro Walton Alencar Rodrigues, com a presença da subprocuradora-geral, Maria Alzira Ferreira. No ano de 2003, referente ao primeiro ano de gestão da juíza Ana Maria Madruga, as contas também foram aprovadas sem nenhuma ressalva pelos ministros do TCU.

“É gratificante para um administrador deixar um cargo público de tamanha responsabilidade e ter o exercício financeiro completo aprovado sem nenhum questionamento pelos ministros do Tribunal de Contas da União. É um orgulho e sela a sensação que carrego, graças a Deus, de dever cumprido”, disse a juíza Ana Maria Madruga.

O presidente do TRT, juiz Afrânio Melo, destacou a importância da aprovação das contas para o fortalecimento, cada vez mais, da Instituição. “Tenho dito que o Tribunal do Trabalho da Paraíba tem hoje uma imagem de respeito não somente aqui no Estado mas também nos tribunais superiores. Nossos projetos, como o Conciliar e Arrematar, adotados por outros regionais e até mesmo pelo Conselho Superior de Justiça, atestam o nosso empenho. Tudo isso aliado ao zelo e transparência que temos na gestão dos recursos públicos, nos envaidece ainda mais”, disse Afrânio.