TRT e Correio conquistam 2º lugar em Prêmio Nacional de Comunicação
O projeto Correio Trabalhista, desenvolvido em parceria com o Jornal Correio da Paraíba e que resultou na veiculação de uma página semanal com notícias específicas da Justiça do Trabalho, conquistou a segunda colocação no Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça.
Correio Trabalhista concorreu na categoria Relacionamento com a Mídia e ficou na finalíssima com os do Ministério Público dos Estados do Maranhão e Roraima - Oficinas de Rádio e Um Guia Prático para a Comunicação, respectivamente.
Na pontuação o MPE do Maranhão conseguiu 8.07 e o TRT da Paraíba atingiu 7,94. Em terceiro lugar ficou o Ministério Público de Roraima, com 7,35 pontos. Este ano as inscrições para o Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça bateram recorde histórico. Foram inscritos 164 trabalhos, 12% mais do que o número registrado em 2006 (144 trabalhos).
Segundo o assessor de comunicação social do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba, jornalista José Vieira Neto, a cada edição o Conbrascom Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça, ganha em qualidade, tanto nos temas discutidos, quanto nos trabalhos apresentados no Prêmio Nacional. O III Conbrascom, que teve como tema a Efetividade da Justiça, Planejamento
Estratégico e Assessoria de Comunicação, aconteceu semana passada em Vitória, Espírito Santo, com a participação de 200 jornalistas.


Finalistas
MPE-MA | Wal Oliveira | Oficinas de Rádio |
8,07 |
TRT-PB | José Vieira Neto | Correio Trabalhista |
7,94 |
MPE-RR | Cláudia Silva | Um Guia Prático para a Comunicação | 7,35 |
A Carta
O documento final do Conbrascom, a Carta de Vitória decidiu, entre outros assuntos, reivindicar uma participação mais efetiva do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça, com direito a voto, no Comitê Editorial da TV e Rádio Justiça. Vai buscar, também, defender que as assessorias de comunicação social integrem os comitês de planejamento estratégico de suas respectivas instituições, por considerar que a efetividade da Justiça depende da atuação conjunta dos vários setores que compõem os órgãos.
Reafirmou a importância da qualificação profissional e da formação de nível superior em Comunicação Social para o exercício da atividade jornalística, por entender que o exercício da profissão requer conhecimentos técnico, ético e científico específicos.
A Carta de Vitória também reafirmou o comprometimento
de atuar de forma integrada visando à consolidação da
rede dos comunicadores públicos do Poder Judiciário, do
Ministério Público e áreas ligadas à Justiça,
contribuindo para a consolidação do Canal Justiça, da TV
Justiça, da Rádio Justiça e de outras atividades que
possam ser realizadas em conjunto.


