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Ministro fará correição na Justiça do Trabalho na próxima semana

publicado: 03/02/2010 08h37 última modificação: 30/09/2016 10h17


               Da próxima segunda até a quinta-feira (08 a 11), o Tribunal do Trabalho da Paraíba estará passando pela Correição Ordinária, que será feita pelo ministro-corregedor geral da Justiça do Trabalho, Carlos Alberto Reis de Paula.

               O Ministro-Corregedor receberá advogados e partes em processos trabalhistas, no horário de 9h às 12h e das 14h às 18h. Também estará à disposição para receber reclamações correicionais.

               Para marcar as audiências com o ministro, os interessados devem ligar para o telefone 3533.6105. A agenda ficará sob a responsabilidade da chefe de gabinete da Presidência do TRT, Ozanete Gondim. Já no dia 10 de fevereiro, na sala da presidência do TRT, Reis de Paula receberá a imprensa.

               Ministro Reis de Paula: breve perfil

               Carlos Alberto Reis de Paula é mineiro de Pedro Leopoldo e formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Foi técnico de controle externo do Tribunal de Contas da União, procurador da República, juiz e desembargador do Trabalho. É Ministro do TST desde 25 de junho de 1998 e autor de livros e artigos diversos.

               No Tribunal Superior do Trabalho foi presidente da Terceira Turma e diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat). Assumiu a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho para o biênio 2009/2011. Como corregedor-geral da Justiça do Trabalho é membro nato do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.


               Última correição 2008

               A última correição realizada no TRT foi em setembro de 2008, pelo então corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen. Na época o ministro teceu diversos elogios à atuação do Regional - o primeiro do país a implantar o processo eletrônico com a instalação em Santa Rita, na região metropolitana de João Pessoa, da primeira Vara do Trabalho totalmente informatizada e destacou a adoção de forma maciça, pelos juízes de primeiro grau, da sentença líquida nos processos submetidos aos ritos sumaríssimo e ordinário.

               Em relação as Varas do Trabalho eletrônicaa afirmou: “Tais inovações inaugurarão uma nova fase da Justiça do Trabalho brasileira, ao propiciar a entrega da prestação jurisdicional de forma ainda mais rápida, eficiente e econômica, em benefício da sociedade e em concreto cumprimento do princípio constitucional da duração razoável do processo”.