Servidores do TRT apresentam peça teatral sobre assédio sexual e moral

A Associação dos Magistrados do Trabalho – Amatra 13, em parceria com o Tribunal do Trabalho da Paraíba e dentro do Programa “Trabalho, Justiça e Cidadania”, levou ao Colégio Liceu Paraibano uma peça teatral abordando o tema “Assédio sexual e moral, e suas consequências”.

“O nosso objetivo é que vocês, através dessa peça, tenham uma ideia do que é assédio sexual, moral e suas consequências. Também é importante que vocês fiquem sabendo do direito das pessoas que sofrem esses tipos de assédios e como proceder na Justiça do Trabalho, que está de portas abertas para receber denúncias”, destacou o presidente da Amatra, juiz Adriano Dantas.

A ideia do programa é levar até a população o conhecimento básico dos direitos do cidadão garantidos pela Constituição, e ainda aproximar cada vez mais a sociedade paraibana do Poder Judiciário.

A peça foi apresentada pelos servidores do TRT, Rodolpho Eloy Mariza Castanheira, Tânia Magalhães, Evanise Jurema, Gláucia Bronzeado e Kylza Lima. “Não somos atores, tentamos apenas transmitir para os alunos esses pequenos conhecimentos dos direitos do cidadão. Isso é que é a verdadeira Justiça Cidadã”, disse Rodolpho Eloy.

A direção do Liceu Paraibano e os alunos, destacaram a iniciativa da Amatra e do próprio Tribunal do Trabalho da Paraíba, em levar para aquele educandário os princípios básicos dos direitos do cidadão.

Depoimentos:

“Nós como instituição e os nossos alunos, somos privilegiados. Desde a implantação do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania no Lyceu, todos tem aprendido muito, notadamente os alunos, que se dedicaram e com certeza irão tirar proveito dos fundamentos aqui aplicados”, destacou o vice-diretor, professor Agostinho Andrade.

“Foi muito legal, não sabia nada sobre esses tipos de assédios. Agora, também sei que podemos procurar e contar com a Justiça do Trabalho”, disse o aluno Ítalo Lucas.

Camila Pereira disse que tudo que ouviu e viu até agora dentro do programa foi muito importante. “Aprendemos muito, nós não tínhamos a menor ideia do era na verdade assédio sexual e moral. Hoje, ficamos sabendo também dos nossos direitos, inclusive que podemos contar com os juízes do TRT”, completou a estudante.