Presidente recebe Relatório final do “Projeto Gestão por Competência”

O Tribunal do Trabalho da Paraíba agora dispõe de uma ferramenta de avaliação por competências técnicas e comportamentais de todos os seus gestores. O documento foi entregue ao presidente do TRT, desembargador Ubiratan Delgado, durante reunião envolvendo todos os membros do Comitê Gestor e da equipe de execução do Projeto Estratégico "Gestão por Competências para as Funções de Natureza Gerencial".

O encontro aconteceu na sala de reuniões da presidência com a presença do desembargador presidente, Ubiratan Moreira Delgado, do juiz auxiliar da presidência Antônio Eudes Vieira Júnior e dos membros do Comitê Gestor do Projeto e de sua equipe de execução. Na ocasião, a gestora do Projeto e coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria de Gestão de Pessoas - Segepe, Suy-Mey Carvalho de Mendonça Gonçalves, fez a apresentação do relatório, juntamente com a psicóloga Maria Tereza Pereira Lobo e do chefe do Núcleo de Projetos da Assessoria de Gestão Estratégica - AGE, Edgard Saeger Neto, que compõem a equipe de execução.

O desembargador presidente agradeceu o empenho do Comitê Gestor e da equipe, e disse que o relatório significava um passo importante dado pelo Tribunal, e a participação de todos foi muito importante para alcançar os resultados. Já o juiz auxiliar da presidência, destacou que se trata do resultado do trabalho de uma equipe. “Sem o espírito de equipe não vamos chegar a lugar nenhum. É necessário lideranças que não centralizem, para que todos deem sua contribuição”.

De acordo com Suy-Mey Mendonça Gonçalves, as avaliações contidas no Relatório foram feitas pelos próprios gestores do Tribunal, juntamente com os seus superiores hierárquicos. “O Projeto Gestão por Competência foi transformado em um relatório contendo todas as etapas, resultados alcançados, contribuições e perspectivas futuras, e foi entregue ao presidente, ao juiz auxiliar e ao diretor-geral para conhecimento”.

A gestora do Projeto disse ainda que os gestores que apresentaram lacunas nas competências, tem agora um plano de desenvolvimento individual de acordo com suas necessidades. “Acho que o Tribunal só tem a ganhar com o Projeto, já que ele contribui, principalmente, na área de gestão de pessoas, nos processos de seleção interna, na avaliação de desempenho e na formação de lideranças. O Tribunal ganhou uma ferramenta de avaliação do quadro funcional de gestores mais confiável, precisa e objetiva”, disse.