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Pesquisa começa a avaliar impacto do processo Eletrônico

FCM está usando unidade móvel com equipamentos de última geração
publicado: 14/12/2015 13h00 última modificação: 30/09/2016 10h26

O trabalho científico da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande (FCM) já começou nas Varas do Trabalho do Fórum Irineu Joffily. A ação é resultado de um convênio assinado com o Tribunal do Trabalho da Paraíba (13ª Região), no último dia 3, que vai permitir a realização de um estudo sobre o impacto do processo eletrônico na saúde de juízes e servidores, em uma experiência pioneira no país.

Os médicos, pesquisadores e técnicos da FCM, usando uma unidade móvel com equipamentos de última geração, está examinando servidores e fazendo não apenas exames completos de visão, mas também investigando a vida de cada um em relação a sobrepeso, prática de exercícios físicos, alimentação saudável e nível de estresse. No final da pesquisa, a ideia é ter elementos para, do ponto de vista científico, buscar melhoria na qualidade de vida dos servidores.

 

Precursor

O Tribunal do Trabalho da Paraíba, que foi o precursor no uso do processo eletrônico na Justiça do Trabalho no Brasil, está iniciando, agora, essa atividade inédita na área de tecnologia.

O acordo de cooperação foi assinado em Campina Grande pelo presidente do TRT, desembargador Ubiratan Delgado e o diretor-geral da Facisa, médico Dalton Gadelha.

 

Planejamento Estratégico do TRT

A ação está em sintonia com o Planejamento Estratégico do TRT para o período 2015/2020, aprovado pela Resolução 148/2014, mais precisamente no Objetivo Estratégico número 6, indicador 8 (eficiência), que orienta a administração na implementação de política de gestão de pessoas, com ênfase nas competências.