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Atacadão Rio do Peixe faz acordo em dissídio coletivo

Negociação foi mediada pelo vice-presidente do TRT, desembargador Wolney de Macedo Cordeiro
publicado: 31/01/2017 12h27 última modificação: 23/05/2022 14h37

O vice-presidente e corregedor do Tribunal do Trabalho da Paraíba (13ª Região), desembargador Wolney de Macedo Cordeiro, presidiu nessa segunda-feira (30), quatro audiências de conciliação e instrução em dissídio coletivo pedidas pelo Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transportes Urbanos de Passageiros de Campina Grande.

Nas quatro audiências, que aconteceram na sala de sessões do Tribunal Pleno, em João Pessoa, o Ministério Público do Trabalho da Paraíba foi representado pelo procurador do Trabalho, José Caetano do Santos Filho. No único acordo fechado, a empresa Atacadão de Estivas e Cereais Rio do Peixe Ltda. concordou em pagar os salários dos motoristas, retroativos a 1º de julho de 2016, nos seguintes valores: motorista de veículos com capacidade até 6 toneladas, R$ 1.460,34; motorista de veículos com capacidade de 6 a 15 toneladas, R$ 1.614,06 e motorista de veículos com capacidade acima de 15 toneladas, R$ 1.888,56.

Ficou acordado que a diferença salarial decorrente da aplicação dos valores nos salários da categoria, referentes aos meses de julho de 2016 a janeiro de 2017, será paga em seis parcelas a partir do próximo mês de fevereiro. Já o salário dos ajudantes de motoristas será reajustado para R$ 1.010,16. As partes têm um prazo de 15 dias para formalizarem o acordo.

Adiamento

Os outros três dissídios coletivos formam suscitados pelo Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transportes Urbanos de Passageiros de Campina Grande contra a empresa Distribuidora de alimentos Farias Eireli e vários sindicatos patronais. Como não houve acordo, as audiências serão realizadas no próximo dia 13, a partir das 14h, no Tribunal Pleno do TRT.