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Com 16 soluções implementadas, CMP é primeira unidade do TRT-13 a receber inovações do Projeto Transformação Digital

Soluções, que incluem a criação de um aplicativo, foram apresentadas nesta terça-feira (10)
publicado: 10/08/2021 17h52 última modificação: 16/08/2021 12h45

Um total de 16 soluções inovadoras implementadas, incluindo o desenvolvimento de um aplicativo, relatórios do SAO, rotinas automatizadas e planilhas colaborativas. Este foi o resultado das ações realizadas na Coordenadoria de Material e Patrimônio (CMP), primeira unidade administrativa a receber o Projeto de Transformação Digital do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região).

Os resultados deste primeiro ciclo da iniciativa, que teve início no último mês de maio e durou cerca de oito semanas de total imersão no cotidiano do setor, foram apresentados na tarde desta terça-feira (10) a servidores e magistrados do Tribunal, por meio de reunião telepresencial. Além disso, também foi apresentada a logomarca do Comitê Gestor do Programa de Inovação (Inova TRT-13) e do Laboratório de Inovação (Labor), com a exibição de um vídeo explicativo.

O presidente do Tribunal, desembargador Leonardo Trajano, ao participar da reunião, afirmou que este é mais um passo dado pelo Comitê de Inovação em busca de um legado para o futuro do Regional. “Sabemos dos desafios enfrentados, o que requer soluções criativas e inovadoras, além de esforço para que o Tribunal continue sempre prestando os serviços da melhor maneira possível. Quando idealizamos o Comitê, não pensava em algo meramente retórico, mas que deixasse uma semente para o Tribunal. Este é o momento de agradecer a todos que o integram, bem como dos que apoiam esta iniciativa”, destacou.

Para o juiz André Machado Cavalcanti, presidente do Comitê Inova TRT-13, a implementação do Comitê e do Laboratório de Inovação vão possibilitar resultados efetivos no tocante à busca pela inovação no Tribunal. “Muitos gestores e magistrados se questionam ‘como equacionar tantas demandas e desafios diante da atual realidade?’. Com este ciclo desenvolvido na CMP, o projeto mostra que podemos fazer mais com pouco. Estamos nos primeiros passos da inovação e a grande virtude do projeto é contar com a participação dos envolvidos nos desafios para identificá-los e apresentar ideias e soluções”, enfatizou.

Por sua vez, o coordenador da CMP, Weberte Silveira, que também integra o Comitê Inova TRT-13 e o Escritório de Gestão de Riscos do Tribunal, comentou que, para além da transformação digital no setor, já é possível identificar uma mudança de comportamento na equipe de servidores. “Eles se empolgaram e se sentiram partícipes da iniciativa porque foram ouvidos e as soluções foram constituídas em conjunto. Fiquei satisfeito em termos recebido o projeto e poder descobrir, juntos, como poderemos abordar e ajudar o Labor nas investidas nas demais unidades que receberão a iniciativa. Aos próximos gestores que participarão do projeto, digo que se envolvam e envolvam os servidores”, enfatizou.

 

Soluções

Os resultados do projeto foram apresentados pelo coordenador do Labor, Marcelo Moura, que, além de contextualizar a iniciativa, frisou o objetivo de racionalização da força de trabalho. Ele explicou, também, que o primeiro passo do projeto foi a identificação dos desafios do setor, através da aplicação de formulários e entrevistas individuais, seguido da realização de oficinas para seleção dos principais desafios e sugestões de soluções.

O principal desafio apontado pela equipe da CMP, por exemplo, foi a não recepção das guias eletrônicas do SCMP pelos usuários, o que resulta em inconsistências no sistema e o bem segue sob responsabilidade da coordenadoria. Para este desafio, foram desenvolvidas diversas ações, a exemplo de relatórios públicos de guias em aberto no SAOAdm, permitindo a conferência e controle das guias através do smartphone; reformulação dos menus do sistema, facilitando o seu preenchimento pelos usuários; e criação de campanha de conscientização, entre outras.

Outro desafio discutido foi o registro incompleto e informações desatualizadas dos bens, o que dificulta sua identificação posterior, refletindo, inclusive, no inventário realizado anualmente. Uma das soluções encontradas foi o desenvolvimento de um aplicativo para dispositivos móveis com base off-line do SCMP, o que permite a consulta de bens sem o uso de internet, além de anotação de inconsistências e geração de planilhas de resultados.

“Também foram pensadas soluções adicionais, como cursos de Google Workspace, cursos em temas técnicos, como banco de preços e registros de preços, e utilização do ComprasNET para atas de registro de preços. Em relação ao futuro, estamos pensando na evolução do aplicativo, que poderá facilitar o trabalho no inventário anual. Gostaria de agradecer a todos e dizer que o trabalho só foi possível devido ao esforço e engajamento dos servidores do CMP, bem como do Labor e da Setic, que buscaram entregar o máximo de soluções possíveis”, frisou.

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Veja abaixo o vídeo de apresentação do novo logotipo do Comitê de Inovação e do Laboratório de Inovação do TRT-13.




 

Celina Modesto

Assessoria de Comunicação Social do TRT-13