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Justiça do Trabalho lança ferramenta tecnológica para otimizar o fluxo de processos sobrestados
A Justiça do Trabalho lançou o Painel de Gestão de Precedentes. A nova ferramenta tecnológica foi desenvolvida com o objetivo de otimizar o fluxo de processos sobrestados e garantir uma gestão mais eficiente, transparente e uniforme das teses jurídicas que norteiam o Judiciário trabalhista.
O painel oferece uma visão ampla e dinâmica da gestão dos precedentes qualificados no âmbito trabalhista. É possível acompanhar, em tempo real, a evolução dos processos paralisados à espera da definição de uma tese jurídica. Isso favorece a aplicação mais célere e uniforme do entendimento consolidado, contribuindo para a segurança jurídica e a racionalização da atividade jurisdicional.
Entre os principais recursos disponíveis, destaca-se:
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Gestão Nacional: permite visualizar a quantidade de processos sobrestados, tanto em âmbito nacional quanto em análises específicas por tribunal, filtrando por tema, instância e situação;
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Monitoramento da Evolução de Processos Sobrestados: que possibilita a visualização do número de processos paralisados ao longo do tempo;
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Classificação por Tema: permite que usuários consultem dados categorizados por tipo e assunto específico, otimizando a análise das áreas mais impactadas;
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Detalhamento por Tribunal: oferece dados granulares sobre o quantitativo de processos sobrestados em cada unidade judiciária;
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Filtros Personalizados: possibilidade de refinar a pesquisa conforme instância, tribunal ou situação dos temas (decididos ou não), além de permitir o acesso nominal aos processos;
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Análise Temporal: permite visualizar a dinâmica do sobrestamento dos processos ao longo do tempo;
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Monitoramento do Tempo Médio de Julgamento: após a definição da tese jurídica, a ferramenta se torna essencial para identificar gargalos e antecipar soluções; e
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Painel de Saneamento: integrado à plataforma, atua como suporte para as unidades gestoras de precedentes, permitindo a identificação e correção de inconsistências, o que reforça a confiabilidade dos dados apresentados.
Assessoria de Comunicação Social do TRT-PB, com informações do TST