Labor do TRT-13 realiza Oficina de Desafios com público externo

Depois de uma oficina voltada a servidores de diversas unidades judiciárias do TRT-13, o Laboratório de Inovação (Labor) promoveu a Oficina de Desafios voltada ao público externo na última sexta-feira (19). Foram convidados representantes de instituições como a OAB/PB, Ministério Público do Trabalho e a classe dos advogados para apresentarem questões relacionadas à prestação de serviço por parte deste Regional, buscando soluções conjuntas.

Na abertura da oficina, o juiz auxiliar da presidência do TRT-13, Paulo Roberto Vieira Rocha, salientou a importância de pensar em soluções criativas e inovadoras para contornar os desafios que o cotidiano do trabalho impõe. “Quando a gente pensa em inovação, a primeira coisa que vem é algo relacionado à tecnologia, mas não se resume a isso. É buscar soluções que descompliquem nossa vida, nosso trabalho, e nos tragam mais qualidade de vida”, afirmou.

Para o responsável pela Divisão de Inovação, ligada à Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SEGGEST) do TRT-13, Marcelo Moura, a segunda etapa da oficina é uma tentativa de manter a escuta sempre ativa ao público que usufrui dos serviços do tribunal. “É o momento de prestar atenção nos movimentos que acontecem da porta para fora do tribunal. Temos sempre que colocar o cidadão no centro da discussão e dos serviços que a gente presta, então quando formos pensar na melhoria do trabalho do diretor de vara, do secretário da audiência, do juiz, a gente sempre precisa medir os impactos que isso causa é quais melhorias afetam a vida do cidadão”, enfatizou.

Integrante do Labor, Ronaldo Farias fez um balanço do que aconteceu na primeira oficina e fez uma conexão com este segundo momento. “Percebemos que houve, tanto na oficina com os servidores quanto com o público da OAB, do MPT, dos advogados, uma necessidade de simplificação da linguagem na divulgação das decisões, além de notificar as partes de maneira mais eficiente. É importante que esses dois pontos tenham sido tocados. Temos metas para cumprir, nossa produtividade precisa ser alta, mas o cidadão precisa ser afetado positivamente por nossas ações, a comunicação precisa ser feita de maneira plena”, completou.

André Luiz Maia
Assessoria de Comunicação Social TRT-13