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Servidores do TRT-13 relatam experiências e reafirmam sentimento de gratidão com o serviço público
O que significa ser um servidor público? Para quem não exerce essa função ou nunca teve este sonho, pode ser algo até insignificante. Mas, para aqueles que fizeram disso o ponto alto da sua jornada, servir ao público por meio do trabalho desempenhado diariamente pode ser uma das maiores alegrias da vida. Por esse e por tantos outros motivos, o servidor público tem o seu próprio dia e o Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região), em comemoração a esta data, conta relatos de quem faz a Justiça do Trabalho no estado.
O presidente do TRT-13, desembargador Leonardo Trajano, enviou uma mensagem de congratulações e agradecimento aos servidores do Regional. “Meus melhores e mais expressivos cumprimentos às servidoras e aos servidores do Tribunal, que trabalham em prol da sociedade com dedicação e competência. São o nosso orgulho e esteio”, destacou.
Confira o depoimento de alguns servidores do Tribunal, que relataram seu amor não só pela instituição, mas, também, pelo serviço público:
Auxiliadora Queiroz, diretora da 4ª Vara do Trabalho de João Pessoa - “Sou servidora pública do TRT-13 com muito orgulho e respeito. Fiz a inscrição do concurso aos 18 anos por incentivo da minha irmã, Alda Willa, também servidora do Regional e, à época, não tinha muita noção do quão importante e do quanto podemos contribuir para uma sociedade mais justa, o que de logo aprendi. Procuro exercer a minha função com muita dedicação e zelo. É um desafio diário, pela responsabilidade de servir a sociedade e por todo o interesse coletivo que envolve, mas extremamente gratificante. E fazer parte do TRT-13 é só orgulho e gratidão, por tudo que representa, pelos resultados e respeito alcançados”
Max Frederico, secretário de Governança e Gestão Estratégica - “Prestar os serviços em prol da sociedade deve ser compreendido como um sacerdócio. Trabalhar para o público deve ser, antes de tudo, uma vocação e um privilégio. Assim deve se sentir um funcionário que presta seus melhores serviços para o cidadão contribuinte, que procura na Justiça do Trabalho a reparação por danos na sua relação de emprego. É como me sinto nestes 32 anos de Tribunal Regional do Trabalho, uma organização que orgulha seus colaboradores e a população da Paraíba na contribuição da paz social, promoção do trabalho digno e do desenvolvimento sustentável”
Isêlma Maria de Souza Rodrigues, assessora jurídica do gabinete do desembargador Wolney de Macedo Cordeiro - “Quando escolhi ser servidora pública há 29 anos, eu o fiz pela vantagem financeira. Mas, logo nos primeiros dias de atividade, no setor de autuação da Vara do Trabalho de Mamanguape, fui seduzida por aqueles ‘pedaços de histórias de vida’ contados nas petições em busca de justiça. Para mim, era prazeroso ali trabalhar. Ao longo dos anos, fui assumindo posições outras nas unidades judiciárias em que atuei e busquei aprimorar meus conhecimentos para, cada vez mais, poder entregar um serviço eficiente, com responsabilidade e de qualidade. E, hoje, tenho muito orgulho e satisfação de contribuir com a instituição na entrega de uma prestação jurisdicional célere e eficaz aos cidadãos, como a que praticamos no TRT da 13ª Região”
Rosane Melo, psicóloga do TRT-13 - “Sempre me identifiquei com a área social e o serviço público me possibilitou, logo que me formei em psicologia, a trabalhar com essa área, além de oferecer estabilidade e certa autonomia para desenvolver o que gosto dentro da profissão. Sou servidora pública há 16 anos. Minha vida laboral sempre foi no serviço público e me sinto muito realizada por isso. Foi onde pude ter contato com vários tipos de serviços prestados à população: saúde, assistência social, direitos sociais e justiça. Isso ajuda muito a crescer como profissional e como ser humano. Gosto e tenho orgulho em ser servidora. Os órgãos públicos prestam um serviço muito importante à população e nosso dever é justamente trabalhar da melhor forma para atender a esse público com qualidade”
Felipe Menezes, assistente do gabinete do desembargador Eduardo Sérgio de Almeida – “Sempre tive o desejo de me tornar servidor público do Poder Judiciário, especialmente da Justiça do Trabalho, a fim de contribuir com a mitigação das desigualdades e injustiças sociais, as quais sempre me abalaram profundamente. Somado a isso, o ambiente de trabalho e as atividades exercidas no TRT da 13ª Região são muito gratificantes, favorecendo minha evolução profissional e pessoal”
Ângela Melo, técnica judiciária em Campina Grande - “Servir ao público sempre foi, para mim, um propósito de vida e ter a oportunidade de contribuir para a justiça nas relações de trabalho é algo muito significativo. Comecei a trabalhar na Junta de Conciliação de Souza como auxiliar operacional de serviços diversos em 1994. Um dos períodos mais significativos de minha trajetória foi ter ficado à frente do SINDJUF/PB como coordenadora geral em um período em que, apesar da grande instabilidade vivida no país, conseguimos, com o apoio decisivo dos servidores, garantir o nosso reajuste salarial. Me sinto feliz em trabalhar em uma instituição que tem priorizado cada vez mais a qualidade de vida de seus servidores e em um setor em que me sinto valorizada”
Francineide Dias Braga, assessora jurídica-chefe do gabinete do desembargador Thiago de Oliveira Andrade - “Fazer um concurso e me tornar servidora pública foi algo marcante em minha vida. O contato com as leis trabalhistas me possibilitou entender que a Justiça do Trabalho tem um papel fundamental na vida dos trabalhadores, pois somos o Tribunal da Justiça Social. Amo o meu trabalho! Quando faço uma retrospectiva da minha vida, vejo que não gostaria de estar em outro lugar. A Justiça do Trabalho me completa. Sou realizada profissionalmente e sou funcionária pública de Alma e Coração”
Fladson Santos, chefe do Núcleo de Atendimento e Registro de Pessoal da Segepe – “Sabemos que a Justiça do Trabalho é uma balança que preza pelo equilíbrio das relações entre empregado e empregador, então, de certo modo, estamos colocando em prática o que está na Constituição Federal. Aqui, me descobri em uma situação de dever cumprido socialmente e, embora esteja na área administrativa, sem a área meio a área-fim não teria condições de executar o seu trabalho, então temos um papel fundamental. Considero que hoje é um dia a ser muito celebrado, pois sabemos que estamos prestando um serviço de qualidade e temos um retorno interessante da sociedade, que vê na Justiça do Trabalho uma justiça especializada que está, de fato, cumprindo seu papel. Trabalho em um ambiente muito especial e de espírito colaborativo”
Celina Modesto
Assessoria de Comunicação Social do TRT-13