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O Conselho Superior da Justiça do Trabalho e o Tribunal Superior do Trabalho, em parceria com os Tribunais Regionais do Trabalho de todo o Brasil, vão promover, de 20 a 24 de setembro, a Semana Nacional da Conciliação e Execução Trabalhista.

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O núcleo de cerimonial do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região) encaminhou, por e-mail, o convite do presidente do Tribunal, desembargador Leonardo Trajano, para a solenidade de entrega do Prêmio Aluísio Rodrigues, que marcará o evento de encerramento do ano. O momento de confraternização junto a magistrados e servidores será realizado nesta quarta-feira (15), a partir das 10h, no Tribunal Pleno. A entrega do Prêmio Aluísio Rodrigues está prevista para ter início às 10h. A premiação é realizada pelo Tribunal a cada dois anos para prestigiar um servidor de cada unidade, área meio e área fim por relevantes serviços prestados. Além disso, dois servidores escolhidos pelo Pleno serão anunciados e agraciados com a realização de um curso ou treinamento relativo à área na qual opera ou na área de qualidade e motivação, em um dos estados ou no Distrito Federal. O evento contará, também, com o descerramento da foto do desembargador Wolney de Macedo Cordeiro na galeria de ex-presidentes do Tribunal, previsto para às 11h. Além disso, terá a apresentação de um vídeo institucional com as principais iniciativas promovidas em 2021 relacionadas às unidades administrativas e judiciárias do Tribunal. A solenidade será transmitida ao vivo no canal do TRT-13 no YouTube. Conforme o convite, serão observados os protocolos de segurança relacionados à Covid-19, sendo necessário, portanto, preciso confirmar a presença no evento junto à Seção de Cerimonial e Eventos do Tribunal, através do número 3533-6037.

Mesa Diretora do Biênio 2025/2026 é a primeira da história do TRT-13 presidida por duas mulheres, as desembargadoras Herminegilda Leite Machado (presidente) e Rita Leite Brito Rolim (vice-presidente).

Mesa Diretora do Biênio 2025/2026 é a primeira da história do TRT-13 presidida por duas mulheres, as desembargadoras Herminegilda Leite Machado (presidente) e Rita Leite Brito Rolim (vice-presidente).

Com o slogan “Trabalho Infantil. Você não vê, mas existe”, a nova campanha do TST pretende desconstruir mitos, mostrando que não é o trabalho precoce que garante futuro, mas a educação. A campanha pretende contribuir para uma mudança de cultura, mostrando que o trabalho infantil existe e precisa ser eliminado, para que as crianças possam apenas brincar e estudar. Tendo como público-alvo os cidadãos brasileiros, a campanha foi divida em três etapas de modo a motivar reflexões sobre o problema por diferentes perspectivas. Na primeira etapa, são retratadas três das piores formas de trabalho infantil (em carvoarias, doméstico e em lixões), mostrando que a realidade de exploração de mão de obra de crianças e adolescentes está mais perto das pessoas do que imaginam. Na segunda etapa, os principais mitos são desconstruídos com dados concretos que mostram os malefícios do trabalho na infância. Encerrando a campanha, a última etapa busca incentivar as crianças para uma nova realidade, valorizando o direito à infância.

Com o slogan “Trabalho Infantil. Você não vê, mas existe”, a nova campanha do TST pretende desconstruir mitos, mostrando que não é o trabalho precoce que garante futuro, mas a educação. A campanha pretende contribuir para uma mudança de cultura, mostrando que o trabalho infantil existe e precisa ser eliminado, para que as crianças possam apenas brincar e estudar. Tendo como público-alvo os cidadãos brasileiros, a campanha foi divida em três etapas de modo a motivar reflexões sobre o problema por diferentes perspectivas. Na primeira etapa, são retratadas três das piores formas de trabalho infantil (em carvoarias, doméstico e em lixões), mostrando que a realidade de exploração de mão de obra de crianças e adolescentes está mais perto das pessoas do que imaginam. Na segunda etapa, os principais mitos são desconstruídos com dados concretos que mostram os malefícios do trabalho na infância. Encerrando a campanha, a última etapa busca incentivar as crianças para uma nova realidade, valorizando o direito à infância.

Com o slogan “Trabalho Infantil. Você não vê, mas existe”, a nova campanha do TST pretende desconstruir mitos, mostrando que não é o trabalho precoce que garante futuro, mas a educação. A campanha pretende contribuir para uma mudança de cultura, mostrando que o trabalho infantil existe e precisa ser eliminado, para que as crianças possam apenas brincar e estudar. Tendo como público-alvo os cidadãos brasileiros, a campanha foi divida em três etapas de modo a motivar reflexões sobre o problema por diferentes perspectivas. Na primeira etapa, são retratadas três das piores formas de trabalho infantil (em carvoarias, doméstico e em lixões), mostrando que a realidade de exploração de mão de obra de crianças e adolescentes está mais perto das pessoas do que imaginam. Na segunda etapa, os principais mitos são desconstruídos com dados concretos que mostram os malefícios do trabalho na infância. Encerrando a campanha, a última etapa busca incentivar as crianças para uma nova realidade, valorizando o direito à infância.

Com o slogan “Trabalho Infantil. Você não vê, mas existe”, a nova campanha do TST pretende desconstruir mitos, mostrando que não é o trabalho precoce que garante futuro, mas a educação. A campanha pretende contribuir para uma mudança de cultura, mostrando que o trabalho infantil existe e precisa ser eliminado, para que as crianças possam apenas brincar e estudar. Tendo como público-alvo os cidadãos brasileiros, a campanha foi divida em três etapas de modo a motivar reflexões sobre o problema por diferentes perspectivas. Na primeira etapa, são retratadas três das piores formas de trabalho infantil (em carvoarias, doméstico e em lixões), mostrando que a realidade de exploração de mão de obra de crianças e adolescentes está mais perto das pessoas do que imaginam. Na segunda etapa, os principais mitos são desconstruídos com dados concretos que mostram os malefícios do trabalho na infância. Encerrando a campanha, a última etapa busca incentivar as crianças para uma nova realidade, valorizando o direito à infância.